A voz e suas incidências na constituição subjetiva e na clínica psicanalítica
“Se, como diz Poizat, ‘Todo canto é um canto de luto e, portanto, um canto de consolação, mas uma consolação que não cessa de nos falar dessa perda, desse vazio inscrito no coração do ser, mesmo que ele seja um ser falante’ (1998:21), podemos pensar que quando a mãe canta falando ao bebê ela de fato canta para si mesma? E que ela canta para ouvir em sua voz a ilusão do encontro com o objeto perdido (ou a ilusão do preenchimento da falta de objeto)?” (Severina Sílvia Ferreira, 2016)
Organizadora: Severina Sílvia Ferreira
ISBN: 978-85-217-0425-6
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